Escopo: comunidades extrativistas de pesca, famílias de pescadores.
Empreendedores: Empresas de RSE, mitigantes, organizações sociais, governos municipais e estaduais, principalmente os plantadores de madeira.
Prerrogativas para uso: Adequação ao escopo demandante.
A pesca extrativista tem enfrentado diversos paradigmas, os dois mais expressivos é a ausência de sustentabilidade nos procedimentos pesqueiros e a herança tradicional da atividade, que não é atraente às novas gerações, por isso o projeto cria uma possibilidade de adequar a fabricação de barcos simples a produção moveleira pela formação de jovens pertencentes a famílias de pescadores. A marcenaria é uma atividade que apresenta pouca disponibilidade de mão-de-obra e custos altos, devido principalmente a falta de profissionais capacitados para exercê-la, a formação migraria a população para uma nova vertente econômica mitigando os impactos da pesca predatória e fornecendo condições econômicas às famílias para realizar a mudança de profissão.
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